Entre janeiro e novembro de 2024, pouco mais de 110 hectares foram consumidos por queimadas na região, de acordo com o mapeamento do MapBiomas. Durante o período, incêndios florestais ocorreram em quatro municípios, com Lavras do Sul registrando 58 hectares atingidos.
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- Foto: divulgação |
Os dados mostram que, em comparação com 2023, houve mudanças significativas. Em Bagé, por exemplo, a área queimada caiu de 382 hectares para apenas cinco em 2024. Já Dom Pedrito registrou 11 hectares queimados e Candiota, 38 hectares. Aceguá e Hulha Negra, por outro lado, não apresentaram focos de queimadas até novembro.
O MapBiomas, uma rede que reúne ONGs, universidades e empresas de tecnologia, utiliza imagens de satélite para monitorar cicatrizes de fogo. Paralelamente, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) informou que, em 2024, foram registrados oito focos de queimadas em Bagé, número 28 vezes menor que o do ano anterior. Em Pinheiro Machado, houve cinco focos, enquanto Dom Pedrito teve três e Lavras do Sul, dois.
O levantamento reforça a importância do monitoramento constante para mitigar os impactos das queimadas na região.
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