Uma mulher foi condenada pelo Tribunal do Júri de Cachoeira do Sul, na Região Central do Rio Grande do Sul, a 19 anos de prisão em regime fechado pelo assassinato do próprio filho recém-nascido.
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| Foto: Ilustrativa/ Reprodução |
O crime aconteceu em agosto de 2015. Conforme as investigações, após dar à luz em casa, a mulher colocou o bebê em um saco plástico e o arremessou em um açude, quando ele ainda estava vivo. Exames periciais confirmaram que a criança nasceu com vida e morreu por asfixia e afogamento.
Logo após o ocorrido, a autora do crime procurou a polícia e afirmou que o bebê teria nascido sem vida, justificando assim o descarte do corpo.
A sentença, proferida na quinta-feira (6), reconheceu a prática de homicídio qualificado por motivo fútil, meio cruel e contra descendente, além de aplicar a causa de aumento de pena por se tratar de uma vítima menor de 14 anos.
Durante o julgamento, o Ministério Público apresentou provas técnicas que comprovaram que o bebê havia respirado antes de morrer e que os meios utilizados demonstraram crueldade.





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