Após um mês de junho marcado por temperaturas muito baixas, a previsão é de que o frio diminua de intensidade no Rio Grande do Sul ao longo de julho e agosto. A expectativa é que os dias extremamente gelados se tornem menos frequentes e que as médias de temperatura sejam mais elevadas nos próximos dois meses do inverno.
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Foto: Ilustrativa/ Reprodução |
O período mais rigoroso do frio teve início ainda no fim de maio, com a passagem de um ciclone e a entrada de ar polar. No dia 29 daquele mês, ocorreu uma das maiores quedas de neve desde 2021 nas áreas mais altas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Já em 2 de julho, o município de Pinheiro Machado registrou a temperatura mais baixa do ano: -9,1°C.
Para as próximas semanas, a tendência é de que as mínimas e máximas fiquem mais elevadas, com menos dias de frio extremo. A terceira semana de julho, por exemplo, poderá ter tardes mais quentes do que o habitual para a época.
Em agosto, há possibilidade de novas entradas de ar frio, mas sem a mesma intensidade observada no mês anterior. O cenário aponta para uma segunda metade do inverno com menor persistência de frio rigoroso.
Mesmo assim, o inverno ainda está longe de acabar. Ainda haverá dias frios, incluindo alguns de frio mais forte. No entanto, devem ocorrer com menor frequência. A previsão também indica aumento dos dias com temperaturas agradáveis ou até quentes. Ainda assim, é cedo para guardar as roupas de inverno, já que há possibilidade de novos episódios de frio até mesmo na primavera.
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