Um líder religioso de uma comunidade afro-brasileira foi sentenciado a 259 anos e seis meses de prisão em regime fechado por ter cometido estupro contra sete meninas, incluindo duas enteadas, uma neta e outras quatro vítimas, nos municípios de Três de Maio e Independência, localizados no Noroeste do Rio Grande do Sul. A Justiça também determinou uma indenização total de R$ 150 mil, a ser dividida entre as vítimas.
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- Foto: Ilustrativa reprodução/ memória |
O julgamento ocorreu na noite de segunda-feira (24), em Três de Maio. Segundo a denúncia do Ministério Público (MP), os crimes aconteceram entre 2009 e 2024. O réu já se encontra preso.
A promotora de Justiça, Carolina Zimmer, ressaltou que o homem, de 59 anos, utilizava sua posição religiosa para manipular as vítimas e fazia ameaças para evitar que os abusos fossem denunciados.
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